Decida-se

Quero compartilhar com vcs essa linda mensagem que recebi de Marilza Rossi, que mora na Suiça.
Tenho certeza que Deus falará algo especial ao coração de vocês.
Um beijo,
Juliana.


Muitas vidas têm sido mudadas, radicalmente transformadas devido à uma única decisão. Sem fazer esta decisão, eu pessoalmente considero que não valeu a pena viver, pois concluo eu hoje que a vida sem envolvimento e intimidade pessoal com Deus é um lento suicídio. Morremos aos poucos e sem saber desta morte lenta, sem chances de mudar, de viver verdadeiramente a vida, pois aquele algo…, aquela coisa…, aquela convicção…, aquela religião…, aquele livro que não fala… porque tantos aqueles nos amarra e nos domina e não temos chances de sair dessa. Mas quando Jesus entra, ou melhor, quando tem a permissão de entrar, Ele começa a trabalhar…, a tocar lá onde ninguém toca…, a explicar o significado do « Livro que fala », aí então passamos da condição de ESCRAVOS a SERES LIVRES. Então sim, podemos nos considerar livres. « Conhecereis a verdade e a verdade os fará livres », diz o Livro que fala. Essa verdade tem um nome, um nome muito contestado, debochado e ignorado por muitos. Um homem, diz a Bíblia, perguntou pra Jesus o que era a verdade, sem saber que AINDA tinha diante de si a VERDADE das verdades.

Marilza Rossi
alemari@bluewin.ch

O que vc está esperando para ter compromisso com Deus?

Apenas ouça essa ministração e reflita...






Continuação


Adorador por excelência

Adorador por Excelência
Nani Azevedo
Composição: Nani Azevedo 
Adorador por Excelência

Quero dar o melhor de mim
Quero oferecer sacrifício de louvor
Quero ser bem mais do que já sou
Um adorador por excelência me tornar

Eu não vou me importar
com o que vai acontecer
Eu só quero Te exaltar
Tu és a razão do meu viver
Eu não posso me calar
tenho adoração em meu DNA
um adorador por excelência
um adorador por excelência
um adorador por excelência
quero ser...
  


Aprendendo a ouvir

ESCUTATÓRIA - Rubem Alves

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.Todo mundo quer aprender a falar, ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular.

Escutar é complicado e sutil.Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma".

Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.

Parafraseio o Alberto Caeiro:"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma".

Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.

Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.

Contou-me de sua experiência com os índios: reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio.(Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, [...]. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas.). Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.

Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.

Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades. Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado".

Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou". Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.

O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião.

Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.
E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. Eu comecei a ouvir.

Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.

A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.

Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.

Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

As crianças aprendem o que vivenciam

Introdução do livro “AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM”
Autora: Dorothy Law Nolte
Editora: Sextante

Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.

Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.

Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.

Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.

Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.

Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.

Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.

Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.

Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.

Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.

Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.

Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.

Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.

Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.

Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.

Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.

Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.

Se convivem com a equidade, aprendem que é justiça.

Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem que é respeito.

Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que a cercam.”

Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.